sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Professores dão aula onde estudaram. Prof de matemática Marcos Assumpção do CE Pedro Álvares Cabral em Cipacabana.

Pessoal o professor Marcos Assumpção de matemática do CE Pedro Álvares Cabral, em Copacabana, cursou o seu ensino médio na Unidade Escolar e atualmente é professor de matemática com grande dedicação e carinho pelo seus alunos e compromisso com a sua escola de sua formação. Marcos é formado em matemática pela UERJ com mestrado na mesma Universidade. Um grande profissional do qual tenho a honra de trabalhar em Copacabana,

Prof Francisco Júnior.


Dia do Professor: profissionais dão aula onde estudaram

Docentes retornaram às unidades públicas para ensinar. São, aproximadamente, 70 mil que atuam em mais de 1.200 escolas públicas da Seeduc

Em 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor. No Rio de Janeiro são, aproximadamente, 70 mil docentes que atuam em mais de 1.200 escolas públicas da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc). Desse número, 95 unidades ofertam Curso Normal (Formação de Professores).

Nesses colégios é comum encontrar docentes que foram alunos e retornaram para trabalhar no mesmo espaço onde um dia estudaram e se formaram. São histórias de professores que voltaram às salas de aula para desempenhar o papel de ensinar. Selecionamos algumas delas.


Sonho realizado

A paixão de Patrícia Fortuna, de 48 anos, pelo magistério é antiga. Após concluir o Ginásio, que correspondia ao atual Ensino Fundamental, ela ingressou no Curso Normal. Para chegar ao Colégio Estadual Julia Kubitscheck, no centro do Rio de Janeiro, ela, que morava na ilha de Paquetá, atravessava todos os dias a Baía de Guanabara de barca, em um trajeto que durava cerca de uma hora e meia.


“Eu tinha que sair de casa às 5h30 em ponto para estar na escola às 7h. Acordava muito cedo, mas o esforço valia a pena. No Julia Kubitscheck, os professores sempre valorizaram muito a profissão, o que incentivou ainda mais minha escolha profissional”, revela a docente que, há 15 anos, leciona Disciplinas Pedagógicas na unidade escolar, que é referência na formação de professores na capital.


Para ela, exercer o papel de professora no colégio onde estudou é a concretização de um sonho.


Paixão pela profissão

“Eu sou apaixonada pela minha profissão”. Foi com essa declaração que Gilma Cardoso, do Colégio Estadual Vinte de Julho, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, definiu seu sentimento pelo magistério. Entre tantas histórias que coleciona em 30 anos como docente, ela se orgulha de ter, atualmente, seus ex-alunos como colegas de trabalho.


“Eles serão sempre os meus pupilos. Ontem, eram meus alunos e, hoje, estão dando aula e passando adiante tudo o que aprenderam comigo. É gratificante saber que meu trabalho influenciou esses ", derrete-se a professora, de 47 anos, que concluiu o Curso Normal, com 16 anos, no Colégio Estadual Miguel Couto, em Cabo Frio, também na Região dos Lagos.


Natural de Arraial do Cabo, Gilma passou pelo Ciep 147 – Cecílio Barros Pessoa e pelo Colégio Estadual Almirante Frederico Villar, ambos da rede estadual de ensino, antes de lecionar no Vinte de Julho, onde está há 21 anos.


“Tenho uma ótima relação com meus alunos dentro e fora da sala de aula. Tanto que, até hoje, muitos deles me ligam no meu aniversário e mandam, com frequência, recados pelas redes sociais”, conta a professora, que dá aula de Matemática.


Influência da família

A professora Lia Klimroth, do Instituto de Educação Governador Roberto Silveira, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, que foi aluna dessa escola, conta que cresceu em uma família de professores. Ela revela que uma parte dos seus parentes estudou e deu aula nesta unidade de ensino.


“Minha mãe e minha irmã trabalharam no Instituto. Quando era aluna do Curso Normal, sempre me envolvia nas atividades pedagógicas. Minha vontade era me formar, voltar e trabalhar nesta escola. Fiz o concurso, passei e estou aqui”, comenta Lia, que há sete anos atua como professora no Instituto.


Carinho dos alunos

Com mais de 30 anos de magistério, Maria Cecília Pacheco se diverte com a fama de “professora mais exigente do Curso Normal”, do Colégio Estadual Baldomero Barbará, em Barra Mansa, na Região do Médio Paraíba.


“Confesso que sou uma professora bastante exigente com os alunos, contudo, o mais gratificante é que, no final, entendem que todo o meu rigor é para o próprio benefício deles. A prova é que sempre recebo homenagens durante a formatura das turmas da 3ª série do Ensino Médio”, finaliza a professora.
Fonte: https://www.servidor.rj.gov.br/Portal-do-Servidor/usuario/Principal/detalhar.action

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