Atualmente, 2.500 pessoas circulam todos os dias pelo principal polo
comercial da Zona Oeste: o calçadão de Campo Grande. Com cerca de 600
lojas, e com faturamento de R$ 1 bilhão por mês, o espaço gera três mil
empregos diretos, de acordo com dados da Associação Comercial e
Industrial de Campo Grande (ACICG).
Na década de 40, os produtores rurais começaram a ocupar a região para escoar seus produtos agrícolas, já que o ponto ocupava a confluência das linhas de bonde. Em 1976, foi construído o calçadão, com projeto original do paisagista Roberto Burle Marx, hoje descaracterizado.
Para Guilherme Eisenlohr, presidente da ACICG, o que se vê atualmente no local é a substituição do comércio tradicional pelas grandes empresas.
— É uma pena, pois os grande lojistas não têm compromisso com o desenvolvimento da região — diz Guilherme Eisenlohr.
Na década de 40, os produtores rurais começaram a ocupar a região para escoar seus produtos agrícolas, já que o ponto ocupava a confluência das linhas de bonde. Em 1976, foi construído o calçadão, com projeto original do paisagista Roberto Burle Marx, hoje descaracterizado.
Para Guilherme Eisenlohr, presidente da ACICG, o que se vê atualmente no local é a substituição do comércio tradicional pelas grandes empresas.
— É uma pena, pois os grande lojistas não têm compromisso com o desenvolvimento da região — diz Guilherme Eisenlohr.
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