Os estudantes ouviram depoimentos de vítimas de acidentes de trânsito
Cerca
de 100 alunos do Colégio Estadual José Bonifácio, em Niterói,
assistiram, nesta sexta-feira (17/08), a uma palestra da equipe que
participa do projeto Operação Lei Seca. A ação foi feita com o objetivo
de conscientizar os estudantes sobre a importância de não se misturar
bebidas alcoólicas e direção. Participaram do evento três dos 33
cadeirantes, vítimas do trânsito, responsáveis pelo projeto em todo o
estado. Eles contaram suas experiências e falaram sobre os malefícios
que o álcool pode causar na vida de um adolescente.
Durante o evento, foram exibidos vídeos informativos sobre a operação, com exemplos de acidentes causados em virtude do consumo de bebida alcoólica. Os alunos também conheceram o Etilômetro, aparelho utilizado para medir a quantidade de álcool no sangue dos motoristas.
Vítima de um acidente de moto, que envolvia uma pessoa embriagada, Luiz Henrique Peregrino Gomes afirmou que os jovens podem multiplicar as informações recebidas durantes as palestras para amigos e familiares.
- No começo, os alunos ficam um pouco assustados com as nossas histórias, mas depois acabam entendendo a importância dos nossos depoimentos.
Esperamos alcançar cada vez mais pessoas com iniciativas como esta, principalmente porque os alunos utilizam bastante a internet e as redes sociais. As informações que passamos para os alunos são levadas para casa, para os amigos, divulgando assim o nosso trabalho – explicou Luiz.
A aluna Júlia Xavier Melo, de 16 anos, disse que tem vontade de tirar a carteira de habilitação quando completar os 18 anos e vai seguir as orientações passadas durante a palestra.
- Eu tenho um bom exemplo dentro de casa. Meu pai nunca dirige quando sabe que vai beber. Gostei muito da palestra, e vou seguir os exemplos mostrados. Eu tenho amor a minha vida, e não vou dirigir depois de beber – afirmou a estudante.
Segundo o coordenador da equipe, Claudio Lopes Santos, o objetivo de conscientização é facilitado quando as palestras são feitas nas escolas.
- Anteriormente, só fazíamos esse trabalho em bares, restaurantes e casas de show. Nem sempre era fácil conseguir conversar com eles, até mesmo pelo lugar que estavam. Nas escolas é diferente. Falamos com os futuros motoristas ou jovens que estão começando a dirigir. Eles aprendem sobre os três processos que fazemos. O de conscientização, de educação e, por fim, o principal deles, que é o de fiscalização – concluiu Claudio Lopes.
Fonte: http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=1050410
Durante o evento, foram exibidos vídeos informativos sobre a operação, com exemplos de acidentes causados em virtude do consumo de bebida alcoólica. Os alunos também conheceram o Etilômetro, aparelho utilizado para medir a quantidade de álcool no sangue dos motoristas.
Vítima de um acidente de moto, que envolvia uma pessoa embriagada, Luiz Henrique Peregrino Gomes afirmou que os jovens podem multiplicar as informações recebidas durantes as palestras para amigos e familiares.
- No começo, os alunos ficam um pouco assustados com as nossas histórias, mas depois acabam entendendo a importância dos nossos depoimentos.
Esperamos alcançar cada vez mais pessoas com iniciativas como esta, principalmente porque os alunos utilizam bastante a internet e as redes sociais. As informações que passamos para os alunos são levadas para casa, para os amigos, divulgando assim o nosso trabalho – explicou Luiz.
A aluna Júlia Xavier Melo, de 16 anos, disse que tem vontade de tirar a carteira de habilitação quando completar os 18 anos e vai seguir as orientações passadas durante a palestra.
- Eu tenho um bom exemplo dentro de casa. Meu pai nunca dirige quando sabe que vai beber. Gostei muito da palestra, e vou seguir os exemplos mostrados. Eu tenho amor a minha vida, e não vou dirigir depois de beber – afirmou a estudante.
Segundo o coordenador da equipe, Claudio Lopes Santos, o objetivo de conscientização é facilitado quando as palestras são feitas nas escolas.
- Anteriormente, só fazíamos esse trabalho em bares, restaurantes e casas de show. Nem sempre era fácil conseguir conversar com eles, até mesmo pelo lugar que estavam. Nas escolas é diferente. Falamos com os futuros motoristas ou jovens que estão começando a dirigir. Eles aprendem sobre os três processos que fazemos. O de conscientização, de educação e, por fim, o principal deles, que é o de fiscalização – concluiu Claudio Lopes.
Fonte: http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=1050410
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